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     * Na apresentação BPF Guidelines for newcomers, também por Brendan Gregg, temos diretivas para uso do BPF: https://tinyurl.com/bpfguidelines2022 (ou https://docs.google.com/document/d/1pzkUqyQU65V0WIukqK4EU_u3f8h35i-ddORI9WbYatw).      * Na apresentação BPF Guidelines for newcomers, também por Brendan Gregg, temos diretivas para uso do BPF: https://tinyurl.com/bpfguidelines2022 (ou https://docs.google.com/document/d/1pzkUqyQU65V0WIukqK4EU_u3f8h35i-ddORI9WbYatw). 
   * Outro evento relacionado foi o [[https://kernel-recipes.org/en/2022/ | Kernel Recipes 2022]]. O vídeo completo do evento está disponível em https://www.youtube.com/watch?v=v--rVT4RsCE   * Outro evento relacionado foi o [[https://kernel-recipes.org/en/2022/ | Kernel Recipes 2022]]. O vídeo completo do evento está disponível em https://www.youtube.com/watch?v=v--rVT4RsCE
-    * A [[https://kernel-recipes.org/en/2022/talks/test-driven-kernel-releases/ | palestra de Guillaume Tucker sobre testes no Kernel do Linux]] propõe que o desenvolvimento e lançamento de novas versões do kernel sejam dirigidas a testes automatizados. Atualmente temos uma infraestrutura razoável para teste: KUnit para escrita de testes de unidade; LTP e kselftest. No entanto, os resultados das atividades de teste são restritas a poucos desenvolvedores (geralmente os responsáveis pelos subsistemas) e não são amplamente compartilhados. Algumas ferramentas que atualmente disponibilizam os resultados das atividades de teste são: [[https://syzkaller.appspot.com | syzbot]], [[https://linux.kernelci.org/job | KernelCI]], [[https://datawarehouse.cki-project.org | RedHat CKI]], [[https://linux-regtracking.leemhuis.info/regzbot/mainline/ | regzbot]]. No entanto, é necessário deixar os testes mais claros para o desenvolvimento. Várias sugestões foram feitas nesse sentido: incluir os casos de teste com o código do Kernel do Linux (hoje são mantidos separadamente); incluir na mensagem de commit informações sobre a execução de casos de teste (quem executou e onde estão disponíveis os resultados).+    * A [[https://kernel-recipes.org/en/2022/talks/test-driven-kernel-releases/ | palestra de Guillaume Tucker sobre testes no Kernel do Linux]] propõe que o desenvolvimento e lançamento de novas versões do kernel sejam dirigidas a testes automatizados (vídeo disponível em https://youtu.be/v--rVT4RsCE?t=15731). Atualmente temos uma infraestrutura razoável para teste: KUnit para escrita de testes de unidade; LTP e kselftest. No entanto, os resultados das atividades de teste são restritas a poucos desenvolvedores (geralmente os responsáveis pelos subsistemas) e não são amplamente compartilhados. Algumas ferramentas que atualmente disponibilizam os resultados das atividades de teste são: [[https://syzkaller.appspot.com | syzbot]], [[https://linux.kernelci.org/job | KernelCI]], [[https://datawarehouse.cki-project.org | RedHat CKI]], [[https://linux-regtracking.leemhuis.info/regzbot/mainline/ | regzbot]]. No entanto, é necessário deixar os testes mais claros para o desenvolvimento. Várias sugestões foram feitas nesse sentido: incluir os casos de teste com o código do Kernel do Linux (hoje são mantidos separadamente); incluir na mensagem de commit informações sobre a execução de casos de teste (quem executou e onde estão disponíveis os resultados).
     * Ainda da turma de BPF, descobri que o acme (Arnaldo Carvalho de Melo, ex-Conectiva) está trabalhando com isso agora.     * Ainda da turma de BPF, descobri que o acme (Arnaldo Carvalho de Melo, ex-Conectiva) está trabalhando com isso agora.
 +    * Outra apresentação interessante: ftrace (https://www.youtube.com/watch?v=v--rVT4RsCE&t=18395s). Agora temos pontas de prova (probes) para eventos (além de funções do kernel: kprobes): eprobes.
 +  * Random bits: ORT (OSS Review Toolkit, https://github.com/oss-review-toolkit/ort) é uma ferramenta interessante para encontrar problemas quanto a licenças de softwares utilizados em um projeto de código aberto. Ela suporta diversos gerenciadores de dependências ;-)