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Semana 13 de 2022
Pesquisa
- Participação na banca de mestrado do Alex Braha Stoll, orientado pelo Marcos Lordello Chaim. A dissertação apresentada foi “OAS DB: a shared infrastructure to support OpenAPI research”.
- Na época do NUMA, com a febre dos serviços Web e arquitetura baseada em serviços, aventuramo-nos de certa forma em serviços Web. Nos meados de 2000, a febre do momento eram SOAP/HTTP e, claro, era o que pensávamos em utilizar. Documentos XML, operações fornecidas pelas ferramentas. O fato é que era muito complexo fazer serviços Web com SOAP e, pouco depois, serviços Web com REST dominaram o cenário e, hoje, SOAP existe apenas em alguns nichos (assim como Corba). Isso se aplica para a maioria das tecnologias (embora creio que REST permanecerá por mais tempo, ao menos para aplicações de cunho geral).
- Para serviços Web com SOAP/HTTP, a descrição dos serviços era feita com WSDL. Naquela época, um dos motivos para não considerar REST era justamente a liberdade completa para definir API, sem uma norma a seguir (fora a conveniência dos métodos HTTP diretamente relacionados). Assim, é uma grata satisfação que ocorreram evoluções nessa seara e que existe um padrão bem razoável disponível: OpenAPI.
- A dissertação trata da definição de uma infraestrutura para auxiliar pesquisas com definições de API REST em OpenAPI. No caso específico, isso envolve a geração de implementações simples da API para fins de teste (mocks) e injeção de falhas e antipadrões tanto nas especificações quanto nos mocks. No caso, ao invés de utilizar especificações OpenAPI completas, são utilizadas versões simplificadas (sementes) de especificações em OpenAPI. De brinde, também é disponibilizada uma ferramenta de análise estática para detectar diversos antipadrões REST.
- Além de contribuir para pesquisas na área, também vejo como útil ao desenvolvimento de serviços Web, permitindo detectar problemas relacionados a antipadrões e testar a aplicação com as falhas modeladas e injetáveis pela ferramenta.
Gestão
- Primeira reunião da PROPPG deste ano. Tema: orçamento.
Manutenção
- Na aula de hoje, descobri que o Fedora 35 (e provavelmente outras versões) não permitem travar a tela com a combinação Super + L. A melhor solução que encontrei foi usar o comando
dm-tool lock
e atribuir o atalho Super + L para ele (Settings, Keyboard, View and Customize Shortcuts, Custom Shortcuts, +). Problema resolvido, lock screen is once again available.