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Semana 43 de 2021
Pesquisa
- Usar o eBPF para obter rastros de aplicações abre diversas possibilidades. O tutorial disponível em https://github.com/goldshtn/linux-tracing-workshop/blob/master/bpf-usdt.md é um bom ponto de partida.
- Infelizmente, nem tudo são flores e, para algumas linguagens, temos limitações. Por exemplo, descobri o motivo da lentidão ao utilizar o bpftrace em aplicações Java. Para linguagens dinâmicas, os probes precisam ser criados também dinamicamente. Para a JVM, isso atualmente envolve usar a opção
'-XX:+ExtendedDTraceProbes
' para permitir a criação de USDT. No entanto, isso tem um impacto significativo para aplicações Java (o que não se observa em outras linguagens). - A melhor solução seria otimizar a criação desses probes, sem incorrer em custo tão elevado quanto visto na JVM atualmente com a opção
'-XX:+ExtendedDTraceProbes
'.- Utilizando a biblioteca libstapsdt ou libusdt isso seria possível. Até existe um projeto que buscou fazer isso para a JVM (https://github.com/goldshtn/libstapsdt-jni), mas ainda é uma prova de conceito. De toda forma, é interessante observar que o autor do libstapsdt é brasileiro e talvez seja mais simples conversar com ele a respeito disso.
- Quanto à biblioteca libusdt, o projeto https://github.com/dankimmel/dtrace-jvm-dynamic faz uso dela para inserir os pontos de prova. Também é uma prova de conceito.
- Além do eBPF, também é possível obter rastros com o LTTng. Veja em https://lttng.org/docs/v2.13/#doc-java-application sobre como fazê-lo para aplicações Java.
- Considerando o nível de detalhe que precisamos, talvez algo na linha do FlameGraphs seja suficiente (mas não sei se ele é mais rápido ou como ele contorno o problema dos pontos de prova dinamicamente definidos da JVM).